domingo, 24 de janeiro de 2016

Reunião de Pais e Mestres



Artigo da Revista Escola

Dez passos para se sair bem na primeira reunião de pais

Depois da apresentação da proposta da escola pelo diretor, é a sua vez de entrar em cena. Se você descrever o programa de sua disciplina e a metodologia de forma clara e reservar um tempinho para responder a dúvidas, vai fisgar a família e transformá-la em grande aliada

Rose Delfino (novaescola@fvc.org.br)




A primeira reunião entre pais e professores é uma ótima oportunidade para iniciar uma parceria de um ano inteiro em torno do mesmo objetivo: levar crianças e adolescentes a aprender. "Essa é nossa chance para pescar os pais", aconselha Helvécia Costa, diretora da Escola Estadual Andronico de Mello, em São Paulo. Para ela, esse é o momento de despertar na família o interesse em participar da vida escolar dos filhos. Uma reunião bem conduzida, portanto, faz a diferença. O ideal é dividi-la em duas partes: a primeira, mais geral, fica a cargo da direção ou da coordenação; a segunda, em classe, é com o professor. Veja como ter sucesso nessa tarefa.

1. Definir o roteiro com a direção
Para não perder o foco, vale organizar antecipadamente com a direção um roteiro do que será dito às famílias. "Os pais têm direito de saber qual é a linha pedagógica adotada", defende a pedagoga Maria Maura Barbosa, do Centro de Educação e Documentação para a Ação Comunitária (Cedac), em São Paulo. Como em muitas escolas públicas, a primeira parte da reunião na Andronico de Mello é para todos os pais. Em 2005, entre os assuntos debatidos estavam a proibição de celulares ligados em classe e o uso do uniforme. Depois dessa discussão, os pais são encaminhados para grupos diversos, de acordo com a série dos filhos, para a reunião com os professores. "Insistimos na questão da disciplina e explicamos o que a escola espera da garotada", diz Helvécia.

2. Preparar e enviar os convites
O convite, enviado com pelo menos uma semana de antecedência, deve conter:

O aviso claro da reunião, com dia, local, hora para começar e terminar.

Os temas a serem tratados. Entre eles devem estar o programa do ano ou pelo menos do primeiro bimestre, as normas da escola, o material escolar a ser providenciado (e, se possível, dicas de lugares que tenham preços mais baixos), qual o sistema de avaliação, os horários e a importância das tarefas de casa.

Um lembrete de que não haverá tempo para falar das crianças individualmente e que isso será feito durante todo o ano em reuniões periódicas.

3. Cuidar do ambiente
O local do encontro deve ser preparado com cuidado para que todos se sintam esperados e acolhidos. Alguns professores costumam pedir às crianças para fazer desenhos e com eles decoram a sala onde será a reunião. Dar aos pais a oportunidade de identificar o trabalho do filho entre tantos outros é uma forma afetuosa de dar boas-vindas. Nem sempre isso é possível, mas uma faixa simples ou uma saudação na lousa são outras formas simpáticas de acolher os pais. Se a reunião for feita à noite, é bom providenciar água, café e biscoitos para quem vier direto do trabalho.

4. Garantir a participação ativa dos pais na reunião
Isso é fundamental para o sucesso do encontro entre escola e família. Reserve um tempo para os pais fazerem perguntas e propostas. Questões específicas sobre uma criança, que não sejam do interesse geral, ficam para depois, como informado no convite. Na opinião de Anizu Tavares, mãe de um aluno matriculado no ano passado na 1a série da Escola Estadual Professora Eleonor Mendes de Barros, em Barueri (SP), o mais importante na primeira reunião com os professores foi perceber que eles sabiam ouvir. "Muitos pais estavam inseguros e ansiosos.


5. Fazer um resumo do programa de sua disciplina e da metodologia a ser usada
Todos os professores devem se apresentar aos pais e expor seu programa. Quando a reunião é com os responsáveis por alunos de 5a a 8a série, fica encarregado pela conversa o orientador pedagógico ou um professor escolhido pelos colegas. "Apresentamos todos, inclusive os de aulas específicas, como Inglês, Informática, Educação Física, Artes e Laboratório de Ciências", diz Alessandra Thomaz Vicente Lee, orientadora e coordenadora pedagógica do Colégio Elvira Brandão, em São Paulo. Eles explicam sua proposta para a matéria e como pretendem colocá-la em prática. O tempo de cada professor deve ser determinado antes para que todos possam participar.

6. Falar da periodicidade dos encontros
Se os pais sabem quando terão novas oportunidades de encontrar os professores, é criado um compromisso entre a família e a escola. "Deve-se mostrar que a relação será duradoura e produtiva e que haverá um momento para atender os pais que precisam conversar sobre problemas específicos", afirma Helvécia, do Andronico de Mello. Atualmente os pais trabalham demais, têm uma vida corrida e tendem a delegar a educação do filho totalmente à escola.

É importante, no entanto, mostrar que a aprendizagem só acontece se a escola, o aluno e a família trabalharem juntos.

7. Preparar a leitura de um bom texto literário
Para descontrair os pais e fazer com que se sintam mais à vontade, uma dinâmica pode funcionar bem. Escolha uma que facilite a integração, mas que não demore mais do que 15 minutos. Aplique logo depois da apresentação dos professores, explicando antes o que eles vão fazer e qual o objetivo. "Preparamos uma atividade que, num futuro próximo (a aula do dia seguinte, por exemplo), será dada aos alunos. Assim, os pais vivenciam a metodologia utilizada pelo professor", diz Alessandra, do Colégio Elvira Brandão.

8. Mostrar a escola
Em uma pequena excursão, leve os pais para conhecer as salas de aula, biblioteca, laboratório, banheiros e quadras. "Eles querem a confirmação de que escolheram a escola certa para os filhos. Conhecer o espaço onde a criança ou o adolescente passa tantas horas do dia e perceber que é seguro e adequado ao ensino os deixa satisfeitos", diz Ivani Cesar Rubio, professora da Escola Espírito Santo e do Instituto de Educação Joana D'Arc, ambos em São Paulo.

9. Apresentar os funcionários
Todas as pessoas que trabalham na escola devem ser apresentadas aos pais: o pessoal da merenda ou da cantina, quem cuida do pátio na hora do recreio, os funcionários da secretaria, os faxineiros. Além das devidas apresentações, o professor deve explicar o que cada um faz, os horários das merendas, as normas, os cuidados com a higiene... O importante é que os pais saibam que seus filhos estão sendo cuidados e bem tratados por todos. É o que eles esperam da escola que escolheram.

10. Enfatizar a importância da presença dos pais nas atividades escolares dos filhos
Uma boa maneira de concluir o encontro é lembrar aos pais o papel deles na aprendizagem dos filhos. Dados do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) mostram que crianças que fazem parte de uma família que participa de forma direta do dia-a-dia escolar dos filhos apresentam desempenho superior em relação às demais. Essa participação se dá de modo simples: conversar sobre o que acontece na escola, acompanhar o dever de casa e incentivar a leitura, por exemplo. Nada garante que eles sairão completamente confiantes da reunião, mas se você conduzi-la bem, com firmeza e paciência, a ansiedade dará lugar ao espírito de cooperação.

Link para acesso desse artigo:
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/10-passos-se-sair-bem-primeira-reuniao-pais-423087.shtml




Abaixo encontra-se um modelo de pauta para a primeira Reunião de Pais e Mestres do ano letivo, podendo ser adaptada de acordo com as características de cada turma ou unidade escolar.



Data___/_____/___

Professor(a)_________________________________ Turma ________ 

Início: __h__

  • Acolhimento dos pais e responsáveis.

  • Leitura reflexiva ou exibição de vídeo: (definir o texto a ser lido para os pais, ou o vídeo a ser exibido, com antecedência).
Veja link abaixo com sugestão de vídeos
 http://www.educasempre.com/2013/01/motive-as-reunioes-de-pais-com-videos.html


      1)HORÁRIOS (informar os horários de entrada, saída, lanche e grade de aulas)
         
2) NORMAS DO REGIMENTO INTERNO DA U.E (Incluir ou excluir, de acordo com cada instituição de ensino)

a)     ENTRADA: tolerância máxima de 10 minutos de atraso.

b)    SAÍDA:  A criança só será entregue a terceiros mediante autorização do responsável legal e previamente identificadas na ficha do aluno.

c)   AGENDA: Meio de comunicação entre família e escola. Não deve ser manuseada ou rabiscada pela criança, devendo ser mantida na mochila em boas condições para o uso no decorrer do ano. Deve ser vistada DIARIAMENTE pelos pais ou responsáveis. Informativos, cronograma de feriados, passeios, dias em que não haverão aula, dentre outros recados, serão colados na agenda através de bilhetes e deverão ser assinados pelos responsáveis.

d)  ALUNOS DOENTES: preferencialmente devem ficar aos cuidados da família. A professora ou qualquer outro funcionário da escola NÃO está autorizado a ministrar nenhum tipo de medicamento à criança. No caso de alunos que fazem tratamento ou precisam tomar remédios contínuos, a medicação deverá ser ministrada pelo responsável.

e)  HIGIENE/SAÚDE: Cuidados pessoais como: cortar unhas, roupas limpas, banho diário e retirada de piolhos é um direito da criança e um dever da família. Solicitamos que enviem uma troca de roupas na mochila.

f) ACIDENTES OU EVENTUALIDADES: Os responsáveis serão comunicados imediatamente. Por isso a importância de manter na agenda, um ou mais números de telefone atualizados.

g)   ROUPAS E CALÇADOS: adequados à faixa etária e ao ambiente escolar. Evitar roupas com zíper e botão de pressão, calçados com salto ou que saiam com facilidade. Devem, também, observar as roupas e calçados adequados às aulas de Educação Física.

h)    LANCHE: a merenda é elaborada por nutricionistas da prefeitura. Não é preciso que os alunos tragam lanche de casa. Se necessário será permitido trazer apenas pão com recheio branco (margarina, requeijão ou maionese), biscoito doce ou salgado (sem recheio), suco ou água em recipiente opaco. Em casos de restrição alimentar comunicar a coordenação da escola.

i)    OBJETOS DE USO PESSOAL: devem ser devidamente identificados com o nome do aluno. EX.: mochila, roupa, calçado e brinquedo. Os alunos não devem trazer para a escola objetos de valor, como celular, relógios, joias, dinheiro, etc, pois a escola não poderá se responsabilizar em caso de perda ou danos.

j)  BRINQUEDOS: o dia do brinquedo será previamente estabelecido. Devem ser identificados com o nome da criança. A atividade com brinquedo tem o objetivo de socialização entre as crianças, por isso devem ser simples, como bonecas e carrinhos. Não mandar brinquedos eletrônicos ou sofisticados.  A escola não se responsabilizará, caso o brinquedo seja quebrado ou perdido.

k)  DEVER DE CASA: A família deverá auxiliar a criança na execução das tarefas, apenas acompanhando a produção da criança. Não realizar as atividades pela criança.

l)  PASSEIO E FESTAS ESCOLARES: serão organizados e comunicados com antecedência para que a família possa se organizar. Lembramos que, para participar é necessário que a autorização seja assinada e entregue até a data limite. Alunos não autorizados não irão participar de festas, passeios ou fotos de projetos.

m)   FOTOS E VÍDEOS: serão tirados com o objetivo de registro de atividades escolares e poderão ser publicados em sites de educação, no perfil da escola no Facebook, divulgados em apresentações dos professores em cursos ou em exposições da prefeitura. Para isso, é necessário que a autorização de imagem seja devidamente assinada, caso contrário, a criança não irá participar da foto ou do vídeo. Esse disposto está previsto no ECA, capítulo II, arts. 17 e 18.

n)  UNIFORME: uso não obrigatório nas escolas públicas, exceto naquelas que possuem essa norma em seu regimento interno, ou em casos em que o uniforme é distribuído gratuitamente nas redes de ensino. Porém é recomendado para melhor identificação do aluno dentro e fora da unidade escolar. 


o)      DEMAIS ASSUNTOS QUE A PROFESSORA CONSIDERAR PERTINENTES (Falar sobre a metodologia usada, recursos materiais, etc)



Teste: Mitos e verdades sobre diagnóstico inicial




 Artigo da Revista Escola, por Fernanda Salla

Mitos e verdades sobre o diagnóstico inicial


Neste teste, apresentamos 15 frases sobre as sondagens com alunos do 6º ano. Leia e responda se considera as afirmações verdadeiras ou falsas.
No fim do questionário, não há tabulação de erros e acertos. A intenção é convidar você a refletir sobre a função da avaliação inicial e apontar maneiras de fugir dos equívocos mais comuns.


1. Em uma disciplina com a qual o aluno nunca teve contato, o ideal é partir do pressuposto que eles não sabem nada sobre o conteúdo.
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Você acertou. A afirmação é falsa. Língua Estrangeira é um exemplo de disciplina que só é obrigatória depois do 6º ano, porém isso não quer dizer que as crianças não conhecem algo sobre o inglês ou o espanhol. Palavras estrangeiras fazem parte do dia a dia delas. A sondagem deve levantar o que elas já sabem sobre o assunto e não só o que aprenderam oficialmente na escola.
2. É preciso tentar identificar o que os alunos não sabem em vez de focar o que eles sabem.
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Você acertou. A afirmação é falsa. Um conhecimento potencializa outro. Segundo David Paul Ausubel (1918-2008), o conhecimento prévio da criança oferece pontos de ancoragem para que o novo conteúdo possa se desenvolver, seja qual for ele. Por isso, vale levantar o que já é sabido para partir dele na hora de ensinar.
3. A avaliação inicial não é sinônimo de prova.
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Você acertou. A afirmação é verdadeira. A sondagem nem sempre precisa ser por prova escrita. Ela pode acontecer por meio de uma conversa, da observação dos alunos, análise do material produzido por eles, entre outras maneiras, desde que seja planejada. A área de Educação Física, por exemplo, é muito ligada à prática e à linguagem corporal, portanto em algumas situações a observação dos alunos pode ser mais adequada para avaliá-los do que uma lista de perguntas e respostas.
4. O diagnóstico inicial pode ser realizado apenas verificando se as respostas dos alunos estão certas e erradas.
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Você acertou. A afirmação é falsa. Mesmo que dois alunos respondam corretamente a uma questão, o modo como elaboram suas respostas pode dizer muito sobre eles. Um professor de Língua Estrangeira que pergunta ''How old are you?'' pode receber as seguintes respostas: ''Eleven'' ou ''I am eleven years old''. As duas estão corretas, mas o segundo aluno mostra que não só entende a pergunta como também domina a construção de frases, um nível mais avançado do que o primeiro. Além disso, os erros dos alunos podem demonstrar hipóteses diferentes no percurso de construção de um conhecimento.
5. O diagnóstico inicial não precisa abranger todo o conteúdo da disciplina de uma só vez.
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Você acertou. A afirmação é verdadeira. Por ser bastante extenso, não é possível levantar tudo o que as crianças sabem sobre o conteúdo do ano em uma única sondagem. O ideal é realizar diagnósticos específicos antes de entrar em cada assunto novo.
6. O diagnóstico inicial não pode demorar muito tempo para ser concluído.
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Você acertou. A afirmação é verdadeira. Na tentativa de avaliar todos individualmente, é comum que o professor demore mais de um mês para finalizar a atividade. Sondagens muito extensas podem levar a distorções porque, entre o diagnóstico do primeiro aluno e do último, todos podem ter construído novos conhecimentos.
7. Perguntas abertas – como “o que você sabe sobre números?” – podem induzir ao erro.
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Você acertou. A afirmação é verdadeira. As perguntas ou as situações-problema devem ser objetivas, para conseguir extrair da criança exatamente o que você quer saber. Além disso, a avaliação diagnóstica não é para prejudicar o aluno e sim para dar subsídios para o professor fazer seu planejamento e ajudar a turma a avançar no aprendizado. Se for mal elaborada, ela não consegue cumprir o seu papel de diagnóstico.
8. É essencial escolher atividades adequadas à competência e ao conteúdo a ser avaliado.
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Você acertou. A afirmação é verdadeira. É preciso tomar cuidado para não errar o alvo da avaliação. Em Língua Portuguesa ou Estrangeira, por exemplo, se a ideia é levantar a capacidade leitora da turma, perguntas que precisam de uma resposta dissertativa não são a melhor opção, pois o aluno pode ter entendido o texto e a pergunta, mas ter dificuldade em escrever.
9. O objetivo da sondagem é que os alunos demonstrem o conhecimento de assuntos específicos e já decorados.
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Você acertou. A afirmação é falsa. A sondagem não deve focar questões que visem a decoreba, sem que haja uma reflexão por parte da criança. Não se deve, por exemplo, cobrar datas históricas ou termos específicos de Ciências de forma desvinculada dos conceitos que se pretende ensinar.
10. Não é preciso manter um registro dos saberes.
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Você acertou. A afirmação é falsa. Ter um registro sistematizado dos alunos ou um portfólio das produções deles ajuda a acompanhar melhor o desenvolvimento de cada um e combater suas dificuldades. Além disso, serve de material valioso para que educadores dos anos seguintes possam conhecer os estudantes.

11. . A avaliação inicial deve valer nota.

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Você acertou. A afirmação é falsa. Muitos professores usam o diagnóstico como forma de classificar os alunos e não para trabalhar com os diferentes saberes.
12. As informações levantadas no diagnóstico inicial devem ser consideradas no planejamento das aulas.
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Você acertou. A afirmação é verdadeira. Não adianta fazer a sondagem para deixá-la dentro da gaveta. Use para socializar saberes já desenvolvidos, organizar duplas ou grupos de trabalho, planejar atividades etc.
13. Não é preciso realizar avaliações diagnósticas todos os anos, já que os saberes das crianças são bem parecidos.
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Você acertou. A afirmação é falsa. Mesmo que tenham a mesma formação escolar, cada criança é única, resultado do seu desenvolvimento cognitivo e do contexto sociocultural em que está. Por isso, o perfil das turmas sempre muda e há diferentes demandas de aprendizado dentro delas. O resultado do diagnóstico feito com uma turma não se aplica a outra.
14. Em Língua Estrangeira, o professor deve fazer somente perguntas que não exijam respostas no idioma.
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Você acertou. A afirmação é falsa. Isso serve para que você consiga avaliar não somente se a criança entende a questão, mas também se ela se comunica bem na língua estudada. “Se você perguntar, em inglês, o nome da criança e ela responder, você sabe que ela entendeu a pergunta, mas não consegue avaliar a comunicação dela na outra língua, pois o nome não será traduzido”, esclarece Sandra Baumel Durazzo, selecionadora de Língua Estrangeira do Prêmio Victor Civita – Educador Nota 10
15. Em Matemática, pode-se dar uma lista de atividades, sem que seja necessário que os alunos registrem suas estratégias de resolução.
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Você acertou. A afirmação é falsa. Situações-problema são mais avaliativas que listas de exercícios descontextualizados. Além disso, caso o professor não peça as estratégias de resolução das crianças, não dá para identificar os raciocínios que fazem e o que elas já sabem.


Para acessar esse artigo no original, clique em:
http://revistaescola.abril.com.br/testes/diagnostico-inicial.shtml

Matemática: Atividades de Contagem e Numeralização

Acesse as atividades no link abaixo: Atividades de Matemática - 2º e 3º anos do E.F.