sábado, 15 de abril de 2017

Regiões Brasileiras


Conhecendo os estados brasileiros



1-Você sabe quantos e quais são os estados brasileiros?


2-Conhece alguns deles?Quais?


Nos textos a seguir você encontrará o nome de alguns desses estados.


Noticias do Brasil
(os pássaros trazem)



Uma notícia está chegando lá do Maranhão

Não deu no rádio, no jornal ou na televisão

Veio no vento que soprava lá no litoral

De Fortaleza, de Recife e de Natal

A boa nova foi ouvida em Belém, Manaus,

João Pessoa, Teresina e Aracaju

E lá do norte foi descendo pro Brasil central

Chegou em Minas, já bateu bem lá no sul


Milton Nascimento/ Fernando Brant. 
Noticias do Brasil (os pássaros trazem). CD Caçador de mim, Rio de Janeiro: Aruiola, 1981.





A violeira



Desde menina

Caprichosa nordestina

Que eu sabia que a minha sina

Era no Rio vir morar

Em Araripe

Topei com um chofer de um jipe

Que descia para Serjipe

Pro serviço militar

Esse maluco me largou em Pernambuco

Quando um cara de trabuco

Me pediu para namorar

Mais adiante num estado interessante

Um caxeiro- viajante me levou para Macapá

Tom Jobim/Chico Buarque. A violeira. 
CD Quarteto em Cy/MPB4, Rio de Janeiro, Polygram, 1997.






Aquarela brasileira

(...)
Passeando pelas cercanias do Amazonas
Conheci vastos serigais
No Pará, a ilha de Marajó
E a velha cabana do Timbó
Caminhando um pouco mais
Deparei com lindos coquerais
Estava no Ceará, terra de Irapuã
De Iracema e Tupã
Fiquei radiante de alegria
Quando cheguei à Bahia
Bahia de Castro Alves, do acarejé
Das noites de magia e do candomble
Depois de atravesar as matas do Ipu
Assisti em Pernambuco
À festa do frevo e do maracatu
Brasília tem o seu destaque
Na arte, na beleza e arqueitetura
Feitiço de garoa pela serra
São Paulo engrandece a nossa terra
(...).

Silas de Oliveira/Martinho da Vila.
 Aquarela brasileira, CD 3.0 turbinado – ao vivo.
São Paulo: Sony Music, 1998.


Os três textos são partes de letras de músicas que destacam algunas estados brasileiros e algumas capitais.
Utilizando um atlas, verifique no mapa do Brasil e responda:

1- Quais foram os estados citados?

2- Na músicas também estão citadas algumas capitais. Quais são elas e de que estados são capitais?

3- O estado onde você vive também foi citado? Qual característica do seu estado foi destacada na música? Caso seu estado não tenha sido citado, escreva o nome dele, e faça uma quadra (poesia)para ele.





        As regiões do Brasil são agrupamentos das unidades da federação em regiões com o propósito de ajudar as interpretações estatísticas, implantar sistemas de gestão de funções públicas de interesse comum ou orientar a aplicação de políticas públicas dos governos federal e estadual. As regiões, mesmo quando definidas por lei, não possuem personalidade jurídica própria, nem os cidadãos elegem representantes da região. Não há, portanto, qualquer tipo de autonomia política das regiões brasileiras como há em outros países.
        Os estados brasileiros são agrupados em cinco regiões geográficas: Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste e Sul. Essa divisão tem caráter legal e foi proposta, na sua primeira forma, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 1969. Além da proximidade territorial, o IBGE levou em consideração apenas aspectos naturais na divisão do país, como clima, relevo, vegetação e hidrografia; por essa razão, as regiões também são conhecidas como "regiões naturais do Brasil".
        Há também uma outra forma de regionalização não-oficial criada por especialistas em geografia, na qual o Brasil é dividido em três complexos geoeconômicos, chamados de Amazônia, Nordeste e Centro-Sul. Essas regiões não se baseiam em fronteiras mas sim os aspectos histórico-econômicos. Existe ainda a regionalização proposta pelo geógrafo Milton Santos, baseada na diferenciação pelo meio técnico-científico-informacional, que divide o país em quatro regiões.

Regiões





        Os limites das regiões sempre coincidem com limites de estados, não havendo estados que se espalhem por duas regiões.
        A área correspondente ao estado de Tocantins (integrante da região Norte), por ter sido originária do desmembrado de Goiás (Centro-Oeste), foi a última alteração na delimitação das regiões brasileiras. Porém, essa alteração ainda é discutida até hoje, visto que as características do estado do Tocantins se assemelham muito mais com as da Região Centro-Oeste do que com as dos outros estados da Região Norte.





       Atualmente, muitos geógrafos e cientistas sociais preferem a divisão geoeconômica proposta por Pedro Pinchas Geiger em 1967, que leva em conta os aspectos naturais e humanos. Essa divisão consiste de três regiões e suas fronteiras não coincidem com as fronteiras estaduais, a saber: Amazônia, Centro-Sul e Nordeste.










Precisamos virar bicho



MENINAS e meninos, a briga entre os bichos da floresta era sobre “dieta”: quem come o que, quem come quem…

Os vegetarianos formaram o Partido das Bananas. Os carnívoros pensaram em formar o Partido da Linguiça, mas logo, aconselhados pelo Camaleão, adotaram a tática da dissimulação e deram ao seu partido o nome de Partido dos Abacaxis, que, graças à ingenuidade dos membros do Partido das Bananas, que acreditaram que, entre banana e abacaxi, não havia diferença, ganhou as eleições.

Empossado o Congresso, os representantes elegeram o seu presidente, a Hiena, sempre com um sorrisinho de Monalisa no focinho.

Na sua posse, ela fez um discurso sobre as excelências da dieta vegetariana. Citando o filósofo alemão Ludwig Feuerbach, que disse que somos o que comemos, ela declarou: “Vacas comem capim, portanto são capim. Macacos comem banana, portanto são bananas. Galinhas e patos comem milho, portanto são milho. 

Assim, onças que comem vacas estão, na verdade, comendo capim. Uma cobra que come um macaco está, na realidade, comendo bananas. Um gambá que come galinhas está, na realidade, comendo milho. São todos, portanto, vegetarianos. Assim sendo e em cumprimento às promessas que fizemos no período eleitoral, proclamo a lei de que todos os animais terão de ser vegetarianos. Viva a República Vegetariana!”.

O discurso da Hiena foi seguido por um festival gastronômico em que hienas, onças, lobos, cães vadios, cobras, gambás e gatos vegetarianamente churrasqueavam vacas, veados, macacos, galinhas e passarinhos. A lei é clara: todos os animais são vegetais transformados…
Aí os membros do Partido das Bananas perceberam que haviam caído numa armadilha. Leis são armadilhas. Uma vez feitas, não podem ser abolidas, a menos que sejam revogadas por aqueles que as fizeram.

E, olhando para seus gordos representantes no Congresso, perceberam que nenhum deles estava disposto a trocar costeletas, lombos e linguiças por alface, couve e cenoura… Concluíram, então, que, com aquele Congresso de carnívoros, a reforma política jamais seria realizada.

Foi então que um leitão rechonchudo chamado Alfred Hitchcock pediu a palavra. O dito leitão ponderou: “Eu não posso enfrentar a onça. As galinhas não podem enfrentar os gambás. Os cordeiros não podem enfrentar os lobos! Mas os pássaros! Milhares de pássaros em seus voos rasantes e bicos pontudos! Que poderão fazer as onças, os gambás e os lobos contra o ataque de milhares de pássaros? Vamos chamar os pássaros! Eles são vegetarianos! São nossos aliados!”.

E assim aconteceu. Vieram então, em bandos que tapavam o sol, milhares de andorinhas, sabiás, pardais, tico-ticos, periquitos… Invadiram o edifício do Congresso. Foi um pandemônio. O espaço escureceu. O barulho dos pios e dos gritos dos pássaros era ensurdecedor. Milhares de bicos bicando sem parar em mergulhos certeiros.

Além disso, por onde iam, soltavam seus excrementos moles e fedidos que escorriam pelos sorrisos de Monalisa dos excelentíssimos.
Os representantes gritavam histéricos: “Isso é conspiração dos meios de comunicação”. Os gambás, as onças, os lobos, os cães vadios e as hienas fugiram e nunca mais voltaram, com medo de que os pássaros lhes furassem os olhos…

Isso, meninos e meninas, tem o nome de revolução. Revolução é quando os eleitores resolvem, eles mesmos, demitir os seus representantes que os traíram e fazer, eles mesmos, as leis. Portanto vamos chamar os pássaros…




Rubem Alves

Problemas na Comunicação

Vamos refletir sobre:

"O que acontece quando não há entendimento entre os diversos setores de uma mesma instituição..."

Foto: Operários da Palavra




De: Diretor Industrial 
Para: Gerentes de Divisão 

Na próxima sexta-feira, aproximadamente às 17 horas, o Cometa Halley  estará visível nesta área. Trata-se de um evento que ocorre somente a  cada 76 anos. Assim, por favor, reúnam os funcionários no pátio da  fábrica; todos usando capacete de segurança, e explicarei o fenômeno a  eles. Se estiver chovendo não poderemos ver nada. Nesse caso, reúnam os  funcionários no refeitório e mostrarei um filme científico sobre o  cometa. 


De: Gerentes de Divisão  Para: Gerentes de Produção 

Por ordem do Diretor Industrial, na sexta-feira, às 17 horas, o Cometa  Halley vai aparecer sobre a fábrica. Se chover, por favor, reúnam os  funcionários, todos usando capacete de segurança, e os encaminhem ao  refeitório, onde o raro fenômeno terá lugar, o que acontece a cada 76  anos. 


De: Gerentes de Produção  Para: Chefes de Produção 

A convite do Diretor Industrial, o cientista Halley, de 76 anos, vai
aparecer no refeitório da fábrica, usando capacete para fazer uma
demonstração sobre fenômenos celestes. Se chover, o Diretor Industrial
dará outra ordem, o que ocorre a cada 76 anos.

De: Chefes de Produção
Para: Mestres

Na sexta-feira, às 17 horas, o Diretor Industrial, pela primeira vez em
76 anos, vai aparecer no refeitórios da fábrica com o Sr. Halley. Todo
mundo deve estar lá, pois vai ser apresentado o problema da chuva na
segurança. Se chover, o Diretor Industrial levará a demonstração para o
pátio da fábrica.


De: Mestres
Para: Funcionários

Todo mundo deve estar vestido com segurança no pátio da fábrica na
próxima sexta-feira às 17 horas. O Diretor Industrial e o Sr. Halley,
cientista famoso, estarão lá para falar sobre fenômenos da chuva. Caso
comece a chover mesmo, é para ir ao refeitório na mesma hora. O
exercício será lá, o que acontece a cada 76 anos.

Os funcionários comentando entre eles:

Na sexta-feira, o chefão da Diretoria Industrial vai fazer 76 anos e
convidou todo mundo para uma festa, às 17 horas, no refeitório. Vai
estar lá, convidado pelo chefão, Bill Halley e seus cometas. Todo mundo
deve estar de capacete porque a banda é muito louca e o rock vai rolar
solto.




Autoria desconhecida. (rsrsrs)

terça-feira, 4 de abril de 2017

Páscoa



Extraído de: www.ideiacriativa.org/

















Cultura Nipo-brasileira

Área do conhecimento: Multidisciplinar. Foco na Pluralidade Cultural.
Duração: semestral.
                           
Justificativa

Para os alunos, o tema da Pluralidade Cultural oferece oportunidades de conhecimento de suas origens como brasileiro e como participante de grupos culturais específicos. Ao valorizar as diversas culturas que estão presentes no Brasil, propicia ao aluno a compreensão de seu próprio valor, promovendo sua autoestima como ser humano pleno de dignidade. [...]
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais : pluralidade cultural, orientação sexual / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília : MEC/SEF, 1997.

Objetivos

Desenvolver o conhecimento e à valorização das características étnicas e culturais dos diferentes grupos sociais que convivem no território nacional, tendo como principal estudo a cultura nipo-brasileira.


Desenvolvimento - Etapas previstas: 12 aulas

1ª) Introdução à Cultura Nipo-brasileira
Duração: 01 aula.
a)    Roda de conversa sobre o tema: levantamento de conhecimentos prévios dos alunos: quem são os imigrantes japoneses e quando chegaram ao Brasil. Leitura de texto informativo ou exibição de documentário.

2º) Confecção da Cerejeira em Flor
Duração: 02 aulas.
a)    Leitura de conto oriental sobre a origem e a simbologia da Cerejeira.
b)    Confecção de uma cerejeira, com galhos secos e dobraduras de flor em papel crepom.

Materiais:
Galhos secos e terra natural (recolhidos na área verde da escola);
Papel crepom cor de rosa;
Cola, tesoura, fita adesiva ou cola quente.





3ª) Um pouco da história do Karatê
Duração: 02 aulas.
a)   Leitura de texto informativo, contando sobre a origem do Karatê;
b)   Filme “Karatê Kid”. Após o filme, os alunos farão uma análise da mensagem principal da história.

4ª) Origami
Duração: 02 aulas
a)    Inicialmente, a professora fará uma explanação sobre a técnica do Origami e seu significado na cultura oriental.
b)    Apresentar algumas dobraduras já prontas e explicar sua execução (passo-a-passo);
c)    Em duplas ou individualmente, os alunos irão confeccionar dobraduras diversas, com a técnica do Origami.
d)    Montar um mural expositivo com as dobraduras prontas.

5ª) Sudoku
Duração: 01 aula
a)    Leitura feita pela professora: significado, origem e execução do Sudoku.
b)    Desenvolvimento do Jogo Sudoku pelos alunos, em duplas ou individualmente.

6ª) Tangram
Duração: 01 aula
a)    Leitura feita pela professora: significado, origem e execução do Tangram.
b) Desenvolvimento do Jogo Tangram pelos alunos, em duplas ou individualmente, seguindo os modelos de figuras (sombras) oferecidos pela professora.

Recursos Materiais:
·         Vídeos – filmes e documentários;
·         Revistas, jornais.
·         Livros paradidáticos;
·         Folhas sulfite, papel kraft, cartolina, papel dobradura, papel, crepom, E.V.A.

·         Materiais para pintura, recorte, colagens, etc.

Sugestão de atividades:

Significado da Flor de Cerejeira



Flor de Cerejeira significa a beleza feminina e simboliza o amor, a felicidade, a renovação e a esperança.
É uma flor de origem asiática, conhecida como “Sakura”, a flor nacional do Japão, onde estão documentadas mais de 300 variedades de cerejeiras.
No estado de São Paulo, apenas três variedades tiveram sucesso. São elas: Okinawa, Himalaia Yukiwari.
O início da floração das cerejeiras marca o fim do inverno e a chegada da primavera. São aguardadas com ansiedade pelos japoneses, que organizam em todo o país diversas festividades em torno do “Hanami” (ato de contemplação das cerejeiras em flor que deixam a paisagem deslumbrante).
Uma lenda conta que a palavra "Sakura" surgiu com a princesa Konohana Sakuya Hime, que caiu do céu perto do Monte Fuji, tendo se transformado nessa bonita flor. Também existe uma crença que o cultivo de arroz poderá ter originado a palavra, tendo em conta que "Kura" era o depósito onde esse alimento (visto por muitos japoneses como uma oferta divina) era guardado.
Os samurais, os guerreiros japoneses, eram grandes apreciadores da flor de cerejeira. Desde aqueles tempos, passou a estar associada à efemeridade da existência humana e ao lema dos samurais: viver o presente sem medo. Assim, a flor de cerejeira está também associada ao código do samurai, o Bushido.
A cerejeira fica pouco tempo florida, por isso suas flores representam a fragilidade da vida, cuja maior lição é aproveitar intensamente cada momento, pois o tempo passa rápido e a vida é curta.
A popular tatuagem da flor de cerejeira é uma alusão à fugacidade da vida e que por isso temos que apreciá-la e aproveitar cada momento ao máximo, lembrando que assim como a flor da cerejeira é levada pelo vento em pouco tempo, a nossa vida também pode terminar abruptamente. Esta forma de viver era muito característica dos samurais.
É uma flor muito desenhada no “Moku Hanga”, uma arte japonesa tradicional semelhante à xilogravura, em que a madeira serve de matriz para impressão de gravuras e estampas japonesas.A flor de cerejeira é muito usada na decoração, e flores de cerejeira artificiais são usadas para embelezar ambientes.
A flor de cerejeira também é muito popular na arte tradicional japonesa do origami, que através de dobras específicas em papel, cria objetos e animais. Uma flor de cerejeira em origami representa uma junção de dois aspetos fundamentais da cultura japonesa.
O fruto da cerejeira, a cereja, é considerado o maior símbolo de sensualidade, erotismo e sexualidade, principalmente pela cor vermelha intensa.
Existem vários tipos de cerejeiras, algumas com fruto comestível (cereja), outros com fruto não comestível e ainda outros que não apresentam frutos. No Japão, as cerejeiras mais populares são as decorativas, que não apresentam frutos ou têm frutos pequenos e não comestíveis.


https://www.significados.com.br/flor-de-cerejeira/




Sudoku


É um tipo de quebra-cabeça que se baseia na concordância racional de números. O Sudoku é proveniente de um acrônimo da expressão “Os números devem ser únicos” (em japonês: Suuji wa dokushin ni kagiru).
O primeiro passatempo do gênero foi publicado no final da década de 1970, em Nova York, pela editora Dell Magazines. Somente no ano de 2004, foi que fizeram a primeira publicação do Sudoku na Inglaterra. A partir desse momento, as publicações foram se espalhando pelo mundo inteiro, tornando-se uma febre internacional.
Normalmente o jogo é composto por uma grade 9X9 constituída de sub-grades 3X3 denominadas de regiões. Certas células já contêm números, chamados de dados. A finalidade do jogo é preencher as células vazias, com um número em cada célula, de forma que cada coluna, linha e região contenham os números 1-9 apenas uma vez. Há três formas de resolver o Sudoku:


• Varredura; ocorre quando se varre a grade à procura de quadriculas que possam conter apenas um número.
• Análise; é a análise de cada domínio à procura das posições onde cada algarismo de 1 a 9 possa aparecer.
• Emparelhamento; é a análise feita com “olho clínico” para identificar as situações que podem levar à simplificação do problema.

Além dos métodos de resolução o Sudoku apresenta também seu grau de dificuldade, variando conforme a capacidade de cada pessoa. O Sudoku é aplicado em diversas escolas com o intuito de trabalhar a capacidade do raciocínio lógico dos estudantes, pois este requer bastante atenção e análise para obter uma solução satisfatória.

https://t.dynad.net/pc/?dc=5550001577;ord=1490473642203
Fonte:  Eliene Percília
Equipe Brasil Escola


Regras do Jogo:


1. Sudoku é jogado numa malha de 9×9 quadradinhos, dividida em sub-malhas de 3×3 quadradinhos, chamadas “quadrantes”.
2. O jogo inicia-se com quadrantes já preenchidos com alguns números.
3. O objetivo do jogo é preencher os quadradinhos vazios com números de 1 a 9, de modo que em cada sub-malha o número apareça uma única vez.
4. O número pode aparecer uma única vez em cada linha da malha.
5. O número pode aparecer uma única vez em cada coluna da malha.











História do Karatê




Gighin Funakoshi:  pai do
Karatê Moderno


A palavra Karatê é de origem japonesa que significa mãos vazias. O significado de mãos vazias pode ser definido como: Lutar sem armas, usando corpo e mente, braços e pernas e todo e todo o corpo como uma arma para a defesa pessoal. Mestre Funakoshi insistia ainda que “mãos vazias” podia ter o sentido de esvaziar a mente, livrar-se do egoísmo e do apego desesperado pela matéria. As Artes Marciais tem suas origens nos séculos V e IV antes de Cristo, em países como Índia, China e Japão.

Monge Budista


Conta a história que em 520 AC um monge budista, “Hindú”, BODHIDHARMA (Daruma em japonês), viajou para a China para ensinar o budismo. Chegando a China Daruma habitou o templo de Shaolin onde passou a ensinar sua filosofia. Muitos de seus discípulos foram incapazes de acompanhar o treinamento devido a pobre condição física. Então Daruma lhes ensinou um método de condicionamento físico através do qual os monges recuperaram a energia corporal e espiritual. Mas o estudo aprofundado e desenvolvido das Artes Marciais deu-se em OKINAWA, ilha situada a sudoeste do Japão. Vários mestres vindo da China para esta ilha trouxeram seus conhecimentos de artes marciais e cultura. A ilha de Okinawa por ser um porto para vários navios acontecia uma grande troca de informações, um verdadeiro intercambio de informações e conhecimentos sobre a arte de combate pela grande variedade de povos que passavam por esta ilha. O Karatê desenvolveu-se na ilha de Okinawa nas três principais cidades:

SHURI – Cidade onde a realeza e os nobres viviam. O estilo de luta desta cidade era denominado Shuri-tê e o grande mestre era Soken Matsumura.
NAHA – Cidade onde ficava situado o porto da ilha de Okinawa. O estilo desta cidade era denominado Naha-tê e o grande mestre foi Kanryo Higaonna.
TOMARI – Cidade habitada por militares que possuíam habilidades em várias artes de combate. O estilo de luta era o Tomari-tê e seu grande mestre foi Kosaku Matsumura.

O desenvolvimento do Karatê moderno deve-se ao grande mestre Gichin Funakoshi, que estudou e modernizou a arte de combate da ilha de Okinawa. Com suas brilhantes demonstrações conseguiu levar o karatê para fora da ilha, e assim divulgar para o mundo através dos seus alunos. No final do ano de 1921, numa exposição de Educação Física promovida pelo governo japonês em Tókio, Mestre Gichin Funakoshi, foi escolhido como representante da ilha para fazer a primeira demonstração pública do Okinawa-tê à capital japonesa.
A primeira demonstração oficial de karatê ocorreu no ano de 1922, promovida pelo governo japonês e realizada por Mestre Funakoshi, que reestruturou e codificou as técnicas de luta passando a chamá-las de Karate-Do, Mestre Funakoshi sempre enfatizava o desenvolvimento do caráter e autodisciplina nas suas narrações.

Depois de Gichin Funakohi outros grandes mestres foram ao Japão para divulgar a arte do Karate, entre estes: Chojun Miyagi do estilo Goju-ryu, Kenwa Mabuni do estilo Shito-ryu e muitos outos grandes nomes que ajudaram a desenvolver a bela arte do Karate-Do.
OKINAWA - Era MEIJI
Samurai
Em 1968, inicia-se a revolução japonesa da era MEIJI, que entre outras consequências trouxe o fim do domínio dos Satsuma sobre Okinawa. Porem seria necessário ainda 30 anos para que os okinawenses aceitassem mostrar pelo menos parte de sua arte marcial aos japoneses. Com o fim da hostilidade declarada e secular entre okinawenses e japoneses, quando Okinawa se tornou fortemente província japonesa pelo edito imperial de 1868, quando acabou a odiada opressão dos Satsuma a ilha, exatamente quando o Japão promovia uma abertura para ciências e as técnicas. Todavia para o BUDO foi um período sombrio que se prolongaria até o século XX, e que começara com o edito Mutsuxa Hito, proibindo aos samurais o porte do sabre e ordenando-lhes os cortes dos cabelos, causando um momento hostil as artes tradicionais (o "chon mage" era um penteado que simbolizava o status privilegiado do samurai. Os cabelos eram amarrados de singular maneira em cima e abaixo do crânio).
Trajes típicos japoneses: Gueixa e Samurai

O fim do domínio dos Satsuma
No inicio do século XVII, o Japão encerra a mais terrível guerra civil onde o clã vencedor foi dos Togukawa e o vencido foi o clã dos Satsuma. Os Satsuma dirigidos pela família Shimazu, derrotados porem não destruídos foram enviados para as ilhas Ryu Kyu em 5 de abril de 1609, maneira astuciosa de livra-se do inimigo e ao mesmo tempo estabelecer um controle japones sobre a ilha que até então era domínio chines. Okinawa na época com meio milhão de habitantes recebeu uma frota de três mil guerreiros, os Okinawenses ficaram sob o jogo dos invasores até que em 1879 quando a ilha se tornou território japonês, surgiram as primeiras ordens de Ichisa Chimazu, a principal foi reforçar as disposições antigas, ficava proibida pela segunda vez, a posse de todo o tipo de arma e qualquer pratica de caráter marcial. Já que os invasores haviam confiscado todos os objetos e utensílios de ferro e desativado as fundições. Assim se deu a influencia dos samurais, que praticando seus exercícios como forma de arte marcial ou defesa pessoal, através dos quais desenvolveram a disciplina, a paz, a moral e o civismo para impor a ordem a sua nação.
Fonte: http://www.karatejaguaribe.com.br/historia/karate/



Origami



















Matemática: Atividades de Contagem e Numeralização

Acesse as atividades no link abaixo: Atividades de Matemática - 2º e 3º anos do E.F.